A TEORIA DO APEGO
Segundo a teoria do apego de Bowlby, os vínculos entre pessoas adultas seriam semelhantes aos dos bebês e seus pais, as relações de apego tendem a se repetir nos vínculos estabelecidos por adultos, mesmo que as características manifestas foram opostas as da infância.
Elos fazem parte da história de cada ser, mas também existem laços frágeis e inconstantes.
Outros laços marcam o desenvolvimento infantil, influenciando na elaboração de conflitos e na construção de recursos saudáveis.
Existem 3 tipos de apego:
- Seguro;
- Evitador e ansioso;
- Ambivalente.
Esses tipos influenciam as reações tanto frente a emoções agradáveis como as de conflito.
Os vínculos amorosos estão fundamentados no apego, cuidado e sexualidade.
O amor adulto implica na oscilação entre conexão, desconexão e reconexão. Sendo assim, é fundamental a neuroplasticidade no processo terapêutico, que se constitui na capacidade dos neurônios de criar novas conexões durante a vida inteira, tornando-se a base da resiliência no funcionamento humano, para mudanças na terapia e nas transformações das relações do casal e da família.
Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual
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