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Sinto vergonha de que alguém saiba como sofri nessa relação abusiva

SINTO VERGONHA DE QUE ALGUÉM SAIBA COMO SOFRI NESSA RELAÇÃO ABUSIVA

Como se já não bastasse o sofrimento que tolera e suporta dentro de uma relação abusiva, ainda se preocupa com a opinião alheia.

O relacionamento está tão disfuncional, desestruturado e desorganizado, quer a vítima sente vergonha de externalizar o que está vivenciando, na verdade, sobrevivendo.

Gera um sentimento de culpa absurdo, por ter aceitado por tanto tempo o inaceitável. Assim passa a ocultar situações para que ninguém te julgue, afinal você já se bombardeia com isso diariamente, se sentindo cada vez mais inferiorizada, menosprezada, humilhada e consequentemente cada vez mais se pune e se cobra.

A autocobrança passa a ser cada vez mais excessiva e se sente inferiorizada por não ter um relação que tanto desejou.

Vem aquelas lembranças dos ensinamentos que foi adquirindo no decorrer da vida, se dando conta de que você fugiu completamente do padrão que lhe foi ensinado.

Com tudo isso, sua autoestima está totalmente destruída, pois nem sabe mais quais são os limites, desconsiderando todo o seu legado.

Essa percepção e esse “acordar” e agora conseguiu enxergar que já não tolera mais, é um grande passo para a decisão de sair dessa relação abusiva.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

WhatsApp – 11 98313 2371

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O que os outros vão pensar se eu desistir do meu relacionamento?

O QUE OS OUTROS VÃO PENSAR SE EU DESISTIR DO MEU RELACIONAMENTO?

Quantas vezes você já deixou de fazer algo pensando no que os outros irão dizer? Será que vão me julgar? Sempre existirá pessoas ao seu redor para te julgar, falar que deveria ter feito diferente, por que se sujeita a tudo isso? Mas se fosse com ela seria diferente. Será?! Ah! Como é fácil falar o que os outros deveriam fazer, mas então?! Por que é tão difícil tomar sua decisão?

O ser humano é movido pela sensação de pertencimento e de ser amado, necessitando desde pequeno da aprovação dos familiares para que assim seja aceito naquele núcleo familiar, consequentemente me sinto pertencente.

Com essa necessidade enraizada de pertencimento, deixa atrelado a isso o medo de ser excluído e rejeitado.

Assim alimenta a crença limitante: não posso desapontar ninguém, tenho que fazer aquilo que acham é importante para mim! Lembre-se que só você sabe realmente o que está sentindo, pensando e muitas vezes sofrendo muito.

A maioria das vítimas de relacionamentos abusivos se preocupam muito com o que os outros vão pensar, falar sobre seu relacionamento.

Se eu desistir? Será que deveria aguentar mais tempo calado? A resposta é não, dê um basta para esse sofrimento e tome sua melhor decisão, pois só você sabe realmente o quanto está sofrendo nessa relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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Você finge ter prazer?

VOCÊ FINGE TER PRAZER? SERÁ ANORGASMIA?

Por que será que tem necessidade de fingir que está tendo orgasmo? Quer agradar seu parceiro, fingindo algo que não está acontecendo?

A necessidade de agradar o parceiro, passa por cima das suas vontades e consequentemente desagrada a si mesmo.

O diálogo sexual é fundamental com parceiro para entender o que está acontecendo, o que pode ser mudado e melhorado para que a intimidade aconteça naturalmente, curtindo o momento.

Anorgasmia é quando não se consegue atingir orgasmo e pode ser:

Primária: quando a mulher nunca teve orgasmo na vida.
Secundária: quando já teve orgasmos e passou a não ter mais.

Pode ser classificada como:

Absoluta: quando anorgasmia ocorre sempre.
Situacional: quando ocorre só em algumas situações.

A mulher com anorgasmia pode ter desejo, aproveitar as carícias, se excitar, mas algo a bloqueia para chegar no momento do orgasmo.

As causas da anorgasmia podem ser:

Psicológicas, envolvendo problemas nos relacionamentos interpessoais;
Conflitos a respeito da sexualidade;
Falta de conhecimento do próprio corpo e sensações (autoconhecimento erótico);
Dificuldade na intimidade;
Falta de diálogo sexual com parceiro.

Proponha um diálogo sexual franco e caso tenha dificuldade procure a terapia sexual de casal para que assim possam alinhar a sexualidade.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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Entendendo as incoerências na sexualidade

ENTENDENDO A INCOERÊNCIA NA SEXUALIDADE

Algumas mulheres vivem numa incoerência diante da sexualidade, ou seja, uma incoerência entre o que vive e o que realmente deseja.

Será fundamental, refletir em algumas formas para entender melhor essa incoerência, como:

Falta de comunicação com parceiro para não o frustrar, ou seja, agrada o outro, desagradando a si mesmo;
Depositando no parceiro a responsabilidade do seu prazer, tenha autorresponsabilidade com seu desejo e prazer;
Sem autoconhecimento erótico do próprio corpo e dos pontos que sente prazer;
Sentir-se culpada por não sentir orgasmo vaginal, lembrando que o orgasmo também pode ser clitoriano (no clitóris);
Não fala da ausência do orgasmo para não se sentir inferior;
Finge orgasmo, assim sua autoestima fica abalada por estar enganando a si mesmo.

Quais dessas formas deve estar mais atenta e investir? Caso não consiga sozinha, faça terapia sexual.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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Fatores que dificultam usufruir sexualidade

FATORES QUE DIFICULTAM USUFRUIR SEXUALIDADE

Existem alguns fatores que dificultam o orgasmo na mulher, que são:

Falta de autoconhecimento erótico, ou seja, desconhecimento do próprio corpo;
Falta de excitação ou desejo insuficiente para que ocorra a preparação do próprio corpo;
Pressão e acúmulo de funções em várias áreas da vida, como: profissional, conjugal, criação de filhos, cuidados com casa e com sua aparência física;
Falta de compreensão, companheirismo, acolhimento e apoio do parceiro;
Ansiedade exagerada com pressão psicológica de si mesmo para chegar ao orgasmo;
Insatisfação com próprio corpo, não estando satisfeita com sua autoimagem.

Permita-se viver sexualidade sem tanta autocobrança.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

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4 etapas da resposta sexual

4 ETAPAS DA RESPOSTA SEXUAL

Na sexualidade temos 4 etapas da resposta sexual, que são:

Desejo: é a primeira etapa, em que os instintos são estimulados e a vontade cresce, ou seja, é uma experiência subjetiva que leva a vontade da pessoa buscar atividade sexual, seja sozinha ou com outra pessoa.
Excitação: é uma reação fisiológica ao desejo e atração física, em que ocorrem uma série de alterações que preparam o corpo para uma relação sexual. No homem é demarcado pela ereção, ou seja, pênis ereto, que ocorre devido aumento da quantidade de sangue acumulado no aparelho genital e a miotonia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares. Fica também com pele avermelhada do corpo, tem aumento de sensibilidade, da pressão sanguínea, da frequência cardíaca e respiratória. O que determina a excitação na mulher, é a produção de uma secreção que é responsável pela lubrificação.
Orgasmo: é o clímax de prazer sexual, sensação de prazer máximo. Momento em que ocorre a ejaculação (que é o momento em que esperma é expelido para fora do corpo) no homem acompanhada da sensação subjetiva de profundo prazer. Na mulher pode ser clitoriano ou vaginal.
Satisfação (resolução): o homem tem o momento refratário, que é o relaxamento necessário para que possa reiniciar uma nova atividade sexual. A mulher necessita de um aconchego após a relação sexual.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

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Prazer e sexualidade

PRAZER E SEXUALIDADE

Não se pode negar que o orgasmo é um momento agradável numa relação sexual, que na verdade é o ápice do prazer. Mas nem só de orgasmos se faz o sexo!

O momento de entrega de cada um é fundamental para ser considerada uma “boa” relação sexual, pois assim se permite vivenciar várias sensações com tranquilidade, curtindo o prazer mesmo que não venha através do orgasmo.

Algumas mulheres têm dificuldade de chegar ao orgasmo devido:

Ansiedade exagerada, com preocupação de ter orgasmo;
Desconhecimento do próprio corpo, por isso é fundamental aprender a se estimular para um autoconhecimento erótico, ou seja, conhecer intimamente seu próprio corpo;
Insatisfação com autoimagem, ou seja, não se sentir bem com sua aparência física;
Parceiro inadequado, aquele que só pensa em seu próprio prazer e esquece da parceira, não investindo nas preliminares.

O orgasmo pode ou não acontecer numa relação sexual e está tudo bem, pois tenha claro para si que o prazer pode ser sentido de várias maneiras através das carícias, carinho, curtindo o atual momento, toque, troca de olhares, gestos e tudo que demonstre estar entregue e apreciando a relação sexual.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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A armadilha de bloqueio da vítima do narcisista

A ARMADILHA DE BLOQUEIO DA VÍTIMA DO NARCISISTA

Uma armadilha muito usada pelo narcisista quando é descartado, é bloquear a vítima mesmo sabendo que nesse bloqueio, determina um posicionamento de que termina um vínculo, o que poderá deixar a vítima ainda mais abalada e com sentimento de rejeição.

É importante entender que esse movimento demonstre que a vítima pode ainda ser importante para ele, ou seja, ser ainda uma fonte de suprimento, podendo deixar a vítima esperançosa com a possibilidade ainda ser importante para ele.

Quanto ao fato de querer se mostrar arrependido, faz parte de um grande teatro com uma interpretação esplêndida de personagem. Fique atento, pois quanto mais aceita o teatro, mais ele atuará e assim você se prende ainda mais a essa pessoa que tanto te machucou.

Caso esteja difícil, encarar essa fase do descarte, faça psicoterapia para entender que essa fragilidade emocional faz parte em decorrência de tudo que vivenciou e que será possível se fortalecer após essa relação abusiva.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

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O distanciamento após fase do descarte

O DISTANCIAMENTO APÓS FASE DO DESCARTE

Na fase do descarte é fundamental manter um distanciamento do narcisista, nem que para isso seja necessário o bloqueio, pois ao perceber que não está conseguindo, bloqueie todas as possibilidades de contato, afastando inclusive de amigos e familiares que possam lhe trazer informações sobre narcisista.

Caso isso ocorra, se posicione, dizendo que não quer saber nada sobre a vida dele e que está muito ocupada cuidando de si mesmo.

O distanciamento emocional é parte importante nessa etapa para que consiga se desintoxicar desse vício que é estar ao lado de um narcisista.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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