Carência afetiva, quem aceita pouco, recebe pouco
A carência pode fazer com que qualquer gesto de atenção pareça amor. Você se sente tão carente de afeto, que quando alguém manda um “bom dia” mais simpático, já imagina um futuro junto.
Essa carência tem raízes emocionais profundas: talvez a falta de validação na infância, rejeições anteriores ou relações frustradas.
E quando você não preenche esse vazio com amor-próprio, começa a aceitar migalhas de quem não tem intenção nenhuma de te nutrir emocionalmente.
Você se acomoda em relações rasas, onde a presença do outro não é afeto, é distração momentânea. Mas atenção: quem aceita pouco, recebe pouco!
Relações saudáveis não se constroem na carência. Elas se firmam quando você se sente inteira, segura de quem é e do que quer.
Aí sim, você se conecta com alguém por escolha, não por necessidade.
Se você sente que tem aceitado menos do que merece, talvez esteja na hora de olhar para dentro, cuidar dessas feridas emocionais e lembrar:
Amor não é prêmio para quem suporta dor. Amor é troca!
Porque amar é leveza, não prisão emocional. Quem cuida da mente, cuida da relação.
Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!
Paula Freitas
Psicóloga, psicoterapeuta de casal, terapeuta sexual, palestrante e mentora
Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia e Sexualidade
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