Eu sou essa mulher…

EU SOU ESSA MULHER…

Eu sou Paula Freitas, divorciada, mãe de dois filhos maravilhosos, Gabriel de 22 e Raphael de 24 anos, tenho 4 gatinhos encantadores e bem levados, os machos Dark, Mini Chef, as fêmeas Elsa e Lain. A turminha é grande e agitada!

Decide fazer Psicologia na adolescência, acredito que já tinha dentro de mim, minha missão de transformar vidas. Graduei em 1994, de lá para cá foram vários estudos, cursos, capacitações e pós-graduação, pois amo estudar, aprender e transmitir meu conhecimento.

Há alguns anos atrás, nem me recordo quantos anos, comecei a falar sobre relacionamentos, estudar mais afundo sobre essa temática, incluindo sexualidade devido a tantos casais e me aprofundei em relacionamentos abusivos, porque isso me encanta a pessoa conseguir sair disso e ver que realmente pode ser feliz e mudar totalmente sua jornada.

Fico muito feliz e grata em ver quantas vidas transformadas. Isso tudo se deve ao meu empenho, dedicação e esforço em tudo que abraço e faço. Pois eu sou essa mulher, guerreira, forte, decidida, organizada e com muita garra. Com alguns defeitos? Claro, quem não! Mas foque em meu melhor, em minha melhor versão para assim ajustar o que é necessário.

E você? Qual mulher é?

Faça uma reflexão e descreva essa mulher que habita aí dentro de si, com suas imperfeições, vulnerabilidades, conquistas e muita luta.

Parabéns, MULHER, somos delicadas e ao mesmo tempo guerreiras.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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Para agradar a todos, esqueceu de si mesma

PARA AGRADAR A TODOS, ESQUECEU DE SI MESMA

Parece que você sente a necessidade de provar para todos que está num relacionamento e que finge que está feliz, passando por cima dos seus próprios limites.

Engoliu tantas situações difíceis para apenas manter essa fachada de que seu relacionamento é maravilhoso. O que realmente precisa provar? Para quem?

Começa a se questionar o porquê de estar nessa relação, dizendo para si mesmo para se convencer de que tudo poderia ter sido melhor e diferente. Acaba justificando algumas situações que não deveriam ter sido permitidas, passando por desvalorizando ou até mesmo enxergando suas próprias conquistas.

Agora é o momento de olhar para si e priorizar o que é realmente importante para si e priorizar o que é realmente importante para si, sem se preocupar com opinião alheia.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

Psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual

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Sinto vergonha de que alguém saiba como sofri nessa relação abusiva

SINTO VERGONHA DE QUE ALGUÉM SAIBA COMO SOFRI NESSA RELAÇÃO ABUSIVA

Como se já não bastasse o sofrimento que tolera e suporta dentro de uma relação abusiva, ainda se preocupa com a opinião alheia.

O relacionamento está tão disfuncional, desestruturado e desorganizado, quer a vítima sente vergonha de externalizar o que está vivenciando, na verdade, sobrevivendo.

Gera um sentimento de culpa absurdo, por ter aceitado por tanto tempo o inaceitável. Assim passa a ocultar situações para que ninguém te julgue, afinal você já se bombardeia com isso diariamente, se sentindo cada vez mais inferiorizada, menosprezada, humilhada e consequentemente cada vez mais se pune e se cobra.

A autocobrança passa a ser cada vez mais excessiva e se sente inferiorizada por não ter um relação que tanto desejou.

Vem aquelas lembranças dos ensinamentos que foi adquirindo no decorrer da vida, se dando conta de que você fugiu completamente do padrão que lhe foi ensinado.

Com tudo isso, sua autoestima está totalmente destruída, pois nem sabe mais quais são os limites, desconsiderando todo o seu legado.

Essa percepção e esse “acordar” e agora conseguiu enxergar que já não tolera mais, é um grande passo para a decisão de sair dessa relação abusiva.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

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O que os outros vão pensar se eu desistir do meu relacionamento?

O QUE OS OUTROS VÃO PENSAR SE EU DESISTIR DO MEU RELACIONAMENTO?

Quantas vezes você já deixou de fazer algo pensando no que os outros irão dizer? Será que vão me julgar? Sempre existirá pessoas ao seu redor para te julgar, falar que deveria ter feito diferente, por que se sujeita a tudo isso? Mas se fosse com ela seria diferente. Será?! Ah! Como é fácil falar o que os outros deveriam fazer, mas então?! Por que é tão difícil tomar sua decisão?

O ser humano é movido pela sensação de pertencimento e de ser amado, necessitando desde pequeno da aprovação dos familiares para que assim seja aceito naquele núcleo familiar, consequentemente me sinto pertencente.

Com essa necessidade enraizada de pertencimento, deixa atrelado a isso o medo de ser excluído e rejeitado.

Assim alimenta a crença limitante: não posso desapontar ninguém, tenho que fazer aquilo que acham é importante para mim! Lembre-se que só você sabe realmente o que está sentindo, pensando e muitas vezes sofrendo muito.

A maioria das vítimas de relacionamentos abusivos se preocupam muito com o que os outros vão pensar, falar sobre seu relacionamento.

Se eu desistir? Será que deveria aguentar mais tempo calado? A resposta é não, dê  um basta para esse sofrimento e tome sua melhor decisão, pois só você sabe realmente o quanto está sofrendo nessa relação.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

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Você finge ter prazer?

VOCÊ FINGE TER PRAZER? SERÁ ANORGASMIA?

Por que será que tem necessidade de fingir que está tendo orgasmo? Quer agradar seu parceiro, fingindo algo que não está acontecendo?

A necessidade de agradar o parceiro, passa por cima das suas vontades e consequentemente desagrada a si mesmo.

O diálogo sexual é fundamental com parceiro para entender o que está acontecendo, o que pode ser mudado e melhorado para que a intimidade aconteça naturalmente, curtindo o momento.

Anorgasmia é quando não se consegue atingir orgasmo e pode ser:

  • Primária: quando a mulher nunca teve orgasmo na vida.
  • Secundária: quando já teve orgasmos e passou a não ter mais.

Pode ser classificada como:

  • Absoluta: quando anorgasmia ocorre sempre.
  • Situacional: quando ocorre só em algumas situações.

A mulher com anorgasmia pode ter desejo, aproveitar as carícias, se excitar, mas algo a bloqueia para chegar no momento do orgasmo.

As causas da anorgasmia podem ser:

  • Psicológicas, envolvendo problemas nos relacionamentos interpessoais;
  • Conflitos a respeito da sexualidade;
  • Falta de conhecimento do próprio corpo e sensações (autoconhecimento erótico);
  • Dificuldade na intimidade;
  • Falta de diálogo sexual com parceiro.

Proponha um diálogo sexual franco e caso tenha dificuldade procure a terapia sexual de casal para que assim possam alinhar a sexualidade.

Afinal quem cuida da mente, cuida da vida!

Paula Freitas

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